Vasco da Gama

Leandro Castán: “Maracanã também é a casa do Vasco”

A semifinal contra o Resende acontece nesta quarta-feira (13/02) a partir das 21h30.

O Vasco continua sua preparação para a semifinal da Taça Guanabara contra o Resende. E nesta segunda (11/02), o zagueiro Werley voltou a treinar após ser liberado para acompanhar o enterro de seu primo, o zagueiro Pablo Henrique de 14 anos, uma das vítimas do trágico incêndio que atingiu o Ninho do Urubu. O capitão Cruzmaltino, Leandro Castán cedeu entrevista coletiva e respondeu temas como a volta aos treinos de Werley e sobre o Maracanã.

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A SEMIFINAL CONTRA O RESENDE

O capitão vascaíno fez uma análise da equipe do campeonato do Resende e afirmou que o time não pensa na vantagem do empate.

“O Resende é uma equipe boa, que vem fazendo um grande campeonato e respeitamos muito. Sabemos que para chegar a uma final vamos ter que jogar muito. A gente não pode entrar em campo pensando nisso (vantagem do empate). Vamos entrar sempre respeitando o Resende. A gente pode usar a vantagem, que é boa. Mas vamos buscar a vitória.”

Werley foi liberado dos treinamentos no sábado. O zagueiro era o responsável legal pelo seu primo Pablo Henrique. (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)

O APOIO AO WERLEY

O camisa 5 do Vasco falou sobre a condição de jogo do zagueiro Werley, relembrou época em que viviam juntos no mesmo alojamento. Sabemos que para chegar a final vamos ter que jogar muito.

“Acho que isso é individual, ele que deve decidir. Eu vivi com o Werley em alojamento, fizemos categoria de base no mesmo time (Atlético-MG), nosso quarto era de frente um pro outro, então é muito difícil ver um amigo estar passando por isso.”

Leandro Castán, conclui ainda mostrando apoio ao companheiro de equipe.

“É uma situação complicada. Werley é um cara sensacional, uma pessoa espetacular, nós aqui do grupo daremos muita força à ele e faremos de tudo para ele estar superando isso. Primeira coisa que falei é que vamos jogar pelo primo dele.”

SEMIFINAL NO MARACANÂ

Leandro Castán exaltou o estádio e aposta na torcida para transformar o Maracanã em um caldeirão como é São Januário.

“São Januário é o caldeirão, mas quem sempre jogou em jogar futebol não querer jogar no Maracanã… Não sei o que dizer. Maracanã também é a casa do Vasco. Sempre quando criança via o Vasco ganhar títulos no Maracanã. A gente pede a presença do torcedor porque vai ser um jogo difícil. É um campo bom, não vamos jogar em um campo escuro, um campo bom e temos tudo para apagar essa última partida (contra a Juazeirense).”

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