Fluminense

Após derrota para o CSA, Diniz reconhece pressão e deixa o cargo nas mãos da diretoria

Técnico afirma que ainda não conversou com dirigentes sobre sua situação e comenta sobre o revés "difícil de engolir"

Na entrevista coletiva após a derrota para o CSA, o técnico Fernando Diniz afirmou que ainda não conversou com a diretoria do Fluminense sobre sua situação no clube. Questionado sobre a continuidade do trabalho, o treinador admitiu que a pressão existe, mas garantiu que não jogará a toalha. Em sua defesa, citou o número de finalizações da equipe, e dos jogadores “desconhecidos” que ganharam projeção na equipe.

– Por enquanto ainda não conversamos. Isso é uma decisão da diretoria. Temos uma cultura do resultado, de fato. Trabalho de uma maneira contundente naquilo que gosto de fazer. Pegamos jogadores desconhecidos e hoje temos atletas convocados, revelação do João Pedro, Marcos Paulo, recuperação do Julião. E os jogadores que foram se destacando a gente perdeu precocemente. Essa situação na tabela é um desafio muito grande. Mas é um time que não oscila, joga e cria. Mas por um erro perdemos a partida. Não falei com ninguém ainda.

Diniz reclamou muito da arbitragem de Wagner Reway na partida. Foram dois pênaltis não marcados, ele considerou que a equipe foi prejudicada e questionou o uso do VAR. Diniz afirmou não ter “mania de perseguição”, mas considerou os lances “fáceis” para a arbitragem e disse que o jogo foi “difícil de engolir”.

– Sobre o VAR, hoje tivemos dois lances claros, dois pênaltis. Um no Daniel e outro no Ganso. Ainda teve a expulsão do Frazan e do Digão, contra o Vasco. No jogo contra o Goiás, tivemos um gol anulado que foi legítimo. Depois, o gol do Goiás foi em uma falta inexistente. Posso falar isso, mas não tenho mania de perseguição. O jogo de hoje é difícil de engolir.

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