Sergio Luiz de Almeida Quadros , nascido e ainda residindo no Rio de Janeiro começou a assistir a Fórmula-1 lá pelos seus 2/3 anos.
Coincidência ou não, seu filho também começou a assistir com a mesma idade, e Sérgio ainda pergunta: por que será ? (risos), além claro de gostar dos “carrinhos“, as disputas eram sensacionais.
Sérgio pensou muito naquela época em ser piloto, falava pelos cotovelos que queria ser piloto e tal, era direto, mas aí o tempo foi passando, passando … e o que era um sonho que gostaria de realizar, ficou somente como um sonho mesmo…. E o que mais também dificultou era a falta a combinação de: de tempo e dinheiro.
“Caramba, são tantos casos, mas tem um em especial: em 1986, no GP do Brasil, assistindo a corrida na casa da minha avó, meu pai (Sennista Nato) e eu torcendo pelo Piquet. e no final quando Piquet apontou para receber a bandeirada, eu pulei mais que pipoca fora da panela, vibrava que nem doido, chorava, não sabia o que fazer. Minha mãe teve que me segurar e me dar água com açúcar para acalmar, pois não parava quieto de tanto comemorar, tempo bom”, conta Sérgio.
Sérgio divide seu ídolo em duas partes: quando criança era torcedor do Piquet, mas com o tempo passou a ser mais um “amante da F-1“, claro sem deixar de torcer para os brasileiros.
Atualmente, para Sérgio, o melhor piloto é Lewis Hamilton, pelo conjunto da obra, mas também coloca o Charles Leclerc, pois vê ele como uma estrela em ascensão.
“É isso aí Crazy People!!!!!! O negocio é não deixar a peteca cair. Se você quer algo, não fique esperando. Vai à luta, que a vida é curta. Mete a cara e Vamboraaaaaaaaaaa! Braaaawwwwmmmmm”, finaliza Sérgio de um jeito descontraído.
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