F1

Vitor teve influência de sua mãe para assistir Fórmula 1

Vitor Fernandes Pinheiro Silva, nascido em São Paulo/SP começou a assistir a Fórmula 1 por influência de sua mãe, que assistia Fórmula 1.

Vitor crê que seja o que a maioria das famílias faziam naqueles bons tempos nos domingos de manhã que era de lei ligar a TV e assistir as corridas de Fórmula 1. Foi assim que ele descobriu que a velocidade seria sua grande paixão.

Sempre foi o maior sonho de sua vida pilotar um Fórmula 1. Ele costuma dizer para as pessoas que, se um dia ele realizar esse sonho, ele “zera a vida”. (risos).

O desejo de correr veio do estímulo de assistir as corridas de Fórmula 1 e isso foi muito fácil se apaixonar. Ele passava em frente ao autódromo e lá em frente tinha uma escola de pilotagem.

“Toda vez eu pensava comigo mesmo, “nossa, quero fazer esse curso, dirigir um carro de corrida no autódromo”. E foi assim que com o passar do tempo, adquiri meu primeiro carro e turbinei ele. Para participar das arrancadas”, diz Jean.

História sobre o automobilismo em si ele não tem, pois ele nasceu em 1986. Quando o Ayrton Senna faleceu ele ia completar 8 anos. Então, infelizmente, ele não se lembra muito das suas corridas. E o que mais lhe marcou foi a sua partida.

Foi, com o passar do tempo, que ele foi aprendendo o que era Ayrton Senna. Ele foi determinado, corajoso, persistente e muito profissional. São algumas de suas qualidades.

Ayrton não admitia a falha e procurava sempre algo para melhorar seu equipamento (carro) e sua performance. Vitor se identifica com ele na sua perseverança em buscar os objetivos. Em estar sempre com um objetivo novo. Não aceitar a zona de conforto.

Sem contar que sempre foi um ser humano incrível. Todos queriam ser ele. Vitor queria ser ele. Então foi assim que Vitor decidiu colocar o nome do Ayrton em seu filho. De uma forma até parecida: Ayrton Soares.

“Dois momentos que eu vivi foram marcantes se falando de Senna. O acidente, lembro como se fosse hoje. Eu fiquei paralisado em frente à TV. Só pedia pra que o pior não tivesse acontecido. Não conseguia imaginar como seriam as manhãs de domingo sem ouvir o tema da vitória.

E tudo que se envolve a chegada do corpo e velório do meu maior ídolo, ele teve o que merecia. Tanto que em sua despedida não foi somente com a família e amigos e sim seus adversários e principais rivais estavam presentes. Ele foi o maior piloto de todos os tempos”, diz Vitor.

Ayrton Senna é o seu ídolo, pois de tudo que ele falou desse ícone do esporte mundial, o que mais lhe marcou foi sua perseverança, sua determinação em alcançar o que almeja. Tanto que Vitor tem tatuado na mão uma homenagem à ele.

O seu ídolo em anos anteriores é o Ronaldo Fenômeno, por ser corintiano de berço. E isso também é um dos motivos para que o Ayrton seja meu número um. Ele já acompanhava a carreira do Fenômeno.

Arquivo Pessoal de Vitor Fernandes Pinheiro Silva

Ele sempre foi certeiro, decisivo. E sua chegada no Corinthians foi de uma grandeza enorme para o clube. É até hoje. Só fez eu aumentar minha paixão por ele e pelo clube.

Sinceramente, depois da partida do Ayrton Senna, Vitor não acompanhou com tanta frequência as corridas, assistia esporadicamente. Mas o melhor carro que ele viu, em anos anteriores, foram os carros da RedBull. Não tinha carro para bater de frente.

Hoje a McLaren também está à frente no cenário automobilístico. Tanto que o Hamilton tem dominado nos últimos anos.

Porém, nos anos anteriores o eu era bom era o carro mesmo, pois os pilotos trocaram de equipe e hoje não tem a mesma desenvoltura. O Vettel por exemplo, não é mais o mesmo dos tempos de RedBull.

Na atualidade para Vitor Lewis Hamilton é o melhor piloto. O cara é fã declarado do Ayrton Senna. Tem em sua personalidade o compromisso com a vitória assim como nosso rei. Ele pilota demais. Vitor comemorou muito quando ele foi campeão naquela última volta contra o Felipe Massa.

O melhor carro hoje para ele é a McLaren, mostra estabilidade, potência no motor e regularidade, embora dê gosto de ver as travessuras do Verstappen à frente de sua RedBull.

“Eu sempre sonhei estar no cockpit de uma Fórmula 1. A paixão pela velocidade sempre correu pelas suas veias. Ainda sonho como um menino e um dia irei realizar esse sonho. Mesmo que demore décadas. Mas o recado que eu deixo para todos, é que sonhem alto, e que vão atrás de realizar seu sonho.

Hoje tenho um Gol GL 94 Turbo. Esse foi o sonho que eu podia realizar da minha vida. Tenho ele há 8 anos e há 5 anos estou montado ele do jeitinho que eu sempre sonhei. O prazer de estar no “toque” do turbão, ouvindo a turbinar assoviar é uma experiência que se renova cada vez que tiro o carro da garagem”, finaliza Vitor.

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