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Renato Carvalho e sua admiração em Ayrton Senna

Renato disse que idolatria é uma palavra forte, porém ele participa de muitos grupos de WhatsApp do Ayrton Senna. Muitas pessoas ali têm ele como ídolo. E claro cada um tem uma visão e ele respeita cada uma.

Mas Renato vê Ayrton como uma grande referência de personalidade famosa, pois no Brasil, hoje infelizmente, não têm referência de valores como ele tinha. Não existe um artista, cantor(a), esportista ou qualquer atividade de figura pública que possa passar uma imagem relevante para as crianças e jovens. E isso é ruim.

“É muito importante que não deixemos a imagem dele se apagar para que possamos mostrar a nossa juventude que nosso país tem jeito. Ayrton teve que treinar, estudar, lutar e trabalhar duro para vencer e chegar as vitórias.

Às vezes sou perseguido por admirar o Ayrton Senna, confundindo com idolatria. Mas não, apenas não quero que a imagem dele fique esquecida e que os valores e imagem dele sejam referência para essa juventude”, diz Renato.

Renato sempre teve muitos desafios na vida, recentemente em sua pós graduação teve uma história de garra e perseverança. Ele viu algumas coisas que não concordava e foi uma grande luta. E alguns professores perceberam o desafio que estava em suas mãos.

Mas Renato permaneceu firme e forte enquanto muitos desistiram. Ele se recorda de um momento que um professor lhe perguntou, “De onde vem essa força?”, ele ficou em silêncio. Mas imagina que Deus era sua luz que lhe guiava. Porém, inspiração claro Ayrton Senna. Garra, determinação e dedicação conseguiu chegar lá.

Ele começou a andar de Kart recentemente há um ano. Pediu um amigo para fazer um capacete e para uma amiga costureira pediu para fazer macacão do Senna 93. Quando ele foi estrear no kartódromo, fazer um teste, foi já com equipamento de campeão. (Kkkk)

O instrutor na hora disse, “olha, você chegar com esse macacão e capacete, não começou muito bem não’’, nem tinha ligado o kart, mas Renato explicou para ele que era somente hobby. Nada de campeonato.

Existe um certo preconceito, não do instrutor, mas de alguns com relação quem gosta de se espelhar em um campeão. Tempos depois, mais recentemente Renato teve outro contratempo com esta “terrível”, vontade de se espelhar ou pelo menos imaginar em um campeão.

Um amigo lhe questionou também sobre a idolatria. E, novamente, Renato explicou o seu ponto de vista, mostrou até seu comentário na entrevista. Programa minha opinião, cujo tema era Idolatria: Admiração exagerada? Link aqui

Quem representou muito bem nosso Ayrton Senna foi seu amigo Júlio Marcos Costa, muito bem nas palavras e adjetivos para o nosso campeão.  No final a psicóloga falou do seu comentário nas redes sociais. Está no minuto 49:15.

Arquivo Pessoal de Renato Carvalho com o amigo Júlio Marcos

Porém, mesmo assim ainda não compreendeu. No final Renato entendeu que não vai conseguir passar para todos o que ele pensa. Sendo assim, ele prefere nem se esforçar. 

O que lhe interessa é buscar sempre tentar ser uma pessoa melhor, mesmo com suas falhas, mas que nunca desista dos objetivos como nosso querido tricampeão Ayrton Senna da Silva.

Isso que os jovens precisam, se espelhar em uma pessoa que não bebe, fuma, não usa drogas e que a vontade de vencer seja maior que tudo, através de dedicação e determinação. De alguma maneira eles chegarão lá.

Renato conheceu David Chiu no Facebook, pois ele é muito influente em redes sociais e fã clubes do Ayrton Senna. Ele perguntou para David como que podia fazer para ir um dia visitar o IAS (Instituto Ayrton Senna).

David disse que só através de convite pelo fã clube. Foi aí que Renato conheceu o Fã-clube Acelera Ayrton, pois ele via através das redes sociais. Um dia David entrou em contato Renato falando que tinha conseguido uma vaga. E logo já programou em sua agenda.

No dia 21 de novembro de 2019 Renato conheceu muitas pessoas da família Acelera Ayrton e o grande Instituto Ayrton Senna. Ele visitou o “chefe” no Cemitério do Morumbi.

Renato disse que não sabe se quem visitou “o chefe” teve a experiência que ele teve, como se Senna lhe recebesse. Não tinha ninguém lá no dia em que foi, mas foi fácil de notar de longe, cheio de flores e bandeiras.

“Foi inesquecível esse encontro com a família Acelera Ayrton. O primeiro de muitos. Infelizmente veio a pandemia. Espero que em breve estaremos de volta. Acelerando juntos para a lembrança do legado do nosso eterno campeão”, finaliza Renato.

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