Rodrigo e o início de sua paixão pela F1
Rodrigo Luiz da Silva, de São Paulo/ SP, começou a assistir F1 pelos 5, 6 ou 7 anos de idade. Naquela época (1989/1990), todo brasileiro fazia questão de ir para a frente da TV, em plena “madrugada” para torcer pelos representantes da nação.
Rodrigo define que, pelo menos para ele, a F1 era tão vista como bons exemplos de pessoas, sensações e emoções marcantes de vida.
E, realmente, foram seus primeiros conhecimentos de vida, que hoje só podem ser vistos em gravações. O que mais lhe motivava a assistir e lhe cativou, desde a primeira vez, foi ouvir o roncar daqueles motores.
Esses tempos que, na mesma proporção que eram bons, serão difíceis de se ter ou ver atualmente. E um dos maiores motivos para que a F1 de hoje não tenha a mesma emoção de antes se chama: AYRTON SENNA DA SILVA.
Quando criança/adolescente Rodrigo pensou em correr, pois ele era encantado com aquele mundo novo, de forma lúdica. Mas, foi se firmando como algo bem mais sério, que lhe perseguiria mais do que ele mesmo querendo estar ali e fazer o que os pilotos faziam.
Na ingenuidade, bem própria da idade, ele comparava os pilotos com os super-heróis de TV, talvez. Eles tinham esse ar, provavelmente pelo modo peculiar como os pilotos se vestiam.
Talvez por eles sempre buscarem alcançar o máximo de desempenho, com coragem de desafiar seus adversários e a própria vida ou por até proteger seus ideais de vida.
“Foi só ouvir aqueles motores e presenciar o que aqueles seres faziam naquelas máquinas velozes e perigosas. Assim que vi aquilo tinha certeza que deveria buscar estar ali em minha vida”, diz Rodrigo.
Rodrigo chegou a viver Fórmula 1, pois ele trabalhou no Autódromo José Carlos Pace, mais conhecido como INTERLAGOS: Foram 2 anos de Sinalização e Resgate de Pista (2009 e 2010). Também já participou do GP F1 de 2009 Posto 6 Yellow Flag. E, ali, sim, ele falou para si mesmo: “consegui, obrigado, Deus!”.
Algo interessante foi em relação a um tal piloto brasileiro, que conseguiu a façanha de elevar o nome de “Silva” a “Silvastone” na Europa.
Outra história marcante na vida de Rodrigo foi o fato de ser diferente fazer o trabalho de Sinalização no tempo de Senna, nos anos 90. As pessoas diziam que era festa completa. E até churrasco se via! Eram tempos familiares, mais livres de regras.
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