F1

Rodrigo Luiz pensa igual ao Ayrton Senna: não tem ídolos e sim admiração por trabalho

Rodrigo Luiz concorda completamente com a frase de Senna: “Não tenho ídolos. Eu tenho admiração por trabalho, dedicação e competência”.

Assim como nessa frase, as expressões de Senna são as que mais representam os pensamentos de Rodrigo Luiz. Então, ele pode dizer que Ayrton Senna da Silva marcou a sua história de vida, e faz parte de uma das fases mais lindas dele.

Embora muito da determinação de Senna tenha ensinado tanto a Rodrigo, lhe causando tanta admiração, ele reconhece que ainda tenta ter a disciplina do seu próprio e muito amado pai.       

Rodrigo também admira a carreira e postura de outro grande piloto: Emerson Fittipaldi. Tem um grande respeito por todo o seu legado, por trazer o automobilismo para o país. Rodrigo ainda teve a grande oportunidade de conhecê-lo em um evento em que eles estavam vindo do Japão para o Brasil, acompanhar o sobrinho do Emerson, que corria no campeonato de Kart.

Foi o piloto que marcou em particular um tempo em sua vida, mas lhe chama atenção pela sua luta nas pistas e no testemunho de fé.

Mas a admiração de Rodrigo por Senna é um caso à parte, considerando tudo o que o Ayrton foi como pessoa e por tudo o que fez, principalmente para que o talento brasileiro fosse bem reconhecido e elogiado não só no Brasil, mas no mundo afora.  

Rodrigo, quando mais novo, só acompanhou a época de Ayrton Senna e suas “voltas meteóricas” das corridas emocionantes, pela TV mesmo. Época que hoje vemos e que nos deixam extasiados, com suas façanhas, assim como a de outros grandes pilotos de F1.

Senna e suas Lotus (mais beleza que desempenho), junto a McLaren que aí sim, se tornou um dos melhores daquele tempo. Agora, quando mais velho, ele pôde estudar sobre algo antes dessa época e encontrou que não somente os carros da Ferrari, McLaren e Willians marcaram a categoria no decorrer da história automobilística, mas também, como o BMW M12 (de motor turbo) marcou bem essa história, sendo bem citado.

Aliás um dos mais potentes da História da F1. E seria difícil escolher apenas um carro em si, pois muitos foram marcantes.

Dos times do automobilismo mundial, os que sempre fascinaram Rodrigo foram Lotus, McLaren e a mecânica dos anos 90 da Willians. Peneirando mais por aí, Rodrigo escolheria a Lotus, pelo equilíbrio entre Carro/Máquina/Beleza. Mas a McLaren dá um páreo bom nessa disputa também, ficando entre esses 2.   

Pois essas duas: Lotus e McLaren foram de equipes ligadas ao Ayrton Senna e a Jim Clark, (no qual Senna também se inspirou e a quem admirava). 

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