Raí Caldato conta sobre o acompanhamento de seus ídolos na F1
Raí Caldato conta que, antigamente, considerava a Era de Ouro da Fórmula 1 e seus pilotos favoritos iniciou com o Piquet, depois o Ayrton apareceu e transformou em seu grande ídolo no esporte. E a equipe do coração acabou ficando a McLaren, mesmo sem ter um brasileiro ele torce pelo sucesso da equipe até hoje.
Já o seu piloto favorito, de hoje em dia, obviamente é o Lewis Hamilton. Não porque ganhou o concurso, mas muitas pessoas talvez pensem que ele gosta do Hamilton só por isso.
Raí sempre acompanhou, com muito carinho, logo que Hamilton chegou, aliás, bem antes dele entrar na Fórmula 1 e obviamente que na era atual, logo que o Ayrton morreu, meu piloto favorito foi o Mika Häkkinen, torcendo muito por ele
E depois disso torceu muito para o Felipe Massa também e Raí conta que hoje o Lewis é sem dúvida o seu piloto favorito na Fórmula 1. A equipe do coração sempre vai ser a McLaren, porém a equipe Mercedes hoje também é uma equipe que ele gosta muito.
Raí foi muito bem recebido quando foi no GP Brasil. É um exemplo de excelência, de eficiência, de trabalho em equipe. Ele acha que não tem como não gostar da equipe Mercedes, e também por razões óbvias é a equipe Lewis. Abordo desse carro ele ganhou já três títulos usando seus capacetes. Então é natural que ele tem um carinho muito grande pela equipe Mercedes também.
O automobilismo é um esporte individual, mais coletivo que existe. (sem dúvida é uma frase fantástica). O piloto precisa do carro, pois no esporte a motor de modo geral, a máquina é preponderante, mas uma boa máquina também sem um bom piloto, ela não vence o título sozinha. Pode-se dizer que é a combinação, um homem máquina, que é uma das coisas mais fascinantes no automobilismo, no esporte motor, na aviação também.
As máquinas são capazes de vencer as limitações no ser humano. Tanto da velocidade quanto na capacidade de voar, de chegar ao espaço. Raí é um apaixonado, fascinado pela interação do homem com a máquina e o piloto sim ele é fundamental porque o carro não vai dirigir sozinho e também o piloto a pé não consegue vencer corrida de Fórmula 1. É uma combina perfeita.
Raí lembra de vários exemplos no passado de carros potencialmente vencedores e pilotos sendo campeões do mundo com carros inferiores. A Fórmula 1 tem vários exemplos ao longo da sua história.
O Ayrton Senna em 1993 com uma McLaren MP4, um motor Ford V8, cerca de setenta cavalos a menos que a Williams FW15C do Allan Prost, do Damon Hill, Senna foi vice-campeão mundial, ganhou cinco corridas, ou seja, ele ficou à frente do Damon Hill, como a Williams e se esse motor tivesse pelo menos uns vinte, trinta cavalos ou mais, talvez o Ayrton fosse campeão do mundo com carro inferior.
Então, o piloto faz a diferença ainda. Ele acredita que os dois tem a mesma relevância, a mesma importância no esporte a motor. Raí é contra a dizer que o carro ganha tudo porque se fosse assim, pilotos não teriam títulos de pilotos aí que sabidamente foram campeões com equipamento inferior.
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