Jean Carlos Teixeira, nascido em Itajai/SC onde vive até hoje e aprendeu a assistir Fórmula 1 na casa de seu avô nos domingos de manhã onde ia almoçar sempre e com recordações do Piquet e Senna correndo juntos, mas lembranças mesmo de verdade de 88 pra frente.
Jean sempre foi vidrado em adrenalina, uma criança hiperativa, mas por sempre tirar notas boas seus pais não podiam brigar muito com ele (risos). Ele era bom aluno nas notas e mais ou menos nas artes.
Ele não corria por não ter opções e possibilidade quando pequeno, mas ama correr, ama velocidade e um dos dias mais triste de sua vida foi o dia 01/05/1994.
Quando o seu maior ídolo morreu (naquele maldito dia) Jean ficou anos sem assistir Fórmula 1, mas ele quer que seu filho tenha esse gosto.
Ayrton Senna da Silva é indiscutivelmente o maior ídolo brasileiro de todos os esportes, ele com suas falhas e acertos ele mostrava o que o Brasil precisava e podia chegar. Hoje todos conseguem ver isso.
Porém, Jean nunca teve um ídolo, ou melhor, sempre foi e sempre será seu pai. Isso porque ele aprendeu esses dizeres com Ayrton Senna em suas palavras e entrevistas.
Jean tem lembrança da última McLaren do Ayrton Senna, mas a que ele mais achou TOP é o carro de 1988. Isso por causa do piloto que era nosso Ayrton Senna, sem sombras de dúvidas, quando CHEFE pilotava e não tinha como não parar pra ver. E Lewis Hamilton será o segundo melhor de todos os tempos.
Para Jean hoje tudo virou muito comercial e perdeu um pouco o brilho. Ele pede para pegar esses pilotos de agora e colocarem em um carro da década de 90. Ele diz mais: Tarso Marques não foi chamado de professor do Alonso por besteira, não dão valor aos pilotos brasileiros, e par ele, isso é um erro.
“Lembro a essa garotada que, para saber onde chegar, e como chegamos que se interessem em ver de onde viemos procurem assistir e ver a essência da verdadeira Fórmula 1 assistindo o passado também.
E, por favor, lembrem-se de seus valores, pois o mundo está ficando chato. Se divirtam e lembrem-se de quem fez tudo para que vocês chegassem até aqui, a palavra GRATIDÃO virou modinha infelizmente. Mas, não desistam, corram e busquem o que é realmente importante”, finaliza Jean.
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