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Rodolfo fez tatuagem do S de Senna para homenagear seu grande ídolo

Em janeiro de 2021 Rodolfo fez a primeira tatuagem que não fosse para seu pai e sua mãe (já falecidos). E não poderia ser outra tatuagem, tinha que ser o S com a descrição Senna. É até engraçado, mas diariamente ele sai de casa com a pulseira verde e amarela, no pulso que tem a tatuagem, e a chave de casa, cujo chaveiro é o capacete do Ayrton. Fica mais que nítido o amor e respeito que ele tem pelo Ayrton Senna.

Depois que Ayrton faleceu Rodolfo viu muitos atletas que foram ícones em seus esportes, como Schumacher e Hamilton, Michael Jordan, Kobe Bryant e Lebron James, Messi e Cristiano Ronaldo, mas nenhum lhe encantou mais como o Ayrton.

Ele repete: Foram e são grandes esportistas, mas nenhum com um papel tão fundamental quanto o Ayrton. Rodolfo acredita que pós Senna, o piloto que mais atraiu multidões e despertou o amor, respeito e admiração de muitos foi o Valentino Rossi.

E, apenas para salientar, ele acha muito lindo ver o Hamilton ter no Ayrton, seu grande ídolo. Desde pequeno, na pintura do capacete, a emoção em ter recebido o capacete do Ayrton quando igualou o seu número de poles, no Canadá em 2017, e por fim, a vitória inesquecível no Brasil em 2021, repetindo o gesto feito pelo próprio Ayrton em 91 e 93. Foi surreal!!

Outro momento muito lindo do esporte, envolvendo outro grande piloto e também o Ayrton, foi o choro de Michael Schumacher em Monza, 2000, quando igualou o número de vitórias de Senna, 41. Na entrevista, tanto Hakkinen quanto o irmão de Schumacher, Ralf Schumacher, ficaram sem reação vendo o choro do alemão. Máximo respeito ao ídolo de todos os ídolos!!

Os melhores carros que Rodolfo viu na Fórmula 1 foram três: Primeiramente o MP4/4, de Senna e Prost de 1988, carro este considerado por muitos como o maior carro de F1 já construído até hoje. Os números dessa Mclaren são incríveis: Venceu 15 das 16 etapas, fez 15 das 16 poles, liderou 1003 voltas das 1031 possíveis da temporada. Um absurdo!

Depois, o FW 14B, a Williams de Mansell de 1992, que para Rodolfo, o carro mais inteligente que a F1 já teve. Em 1991 a Williams já dava mostra que os anos seguintes seriam dominados por ela, de fato o que aconteceu, salvo os campeonatos vencidos por Schumacher e Benetton em 1994 e 1995.

Por fim, o F2004 da Ferrari em 2004, carro que deu à Michael Schumacher seu sétimo e último título da F1. Naquele ano, com aquele carro, Schumacher venceu as 5 primeiras etapas, teve um abandono na sexta, em Mônaco, e venceu, nada mais nada menos, que as sete provas seguintes. Incrível! Foram 12 vitórias em 13 provas disputadas!

Nas três situações acima, ambos os carros foram campeões de pilotos (Senna 88, Mansell 92 e Schumacher 2004), as equipes foram as campeãs de construtores, e os “segundos pilotos”, se assim posso dizer, foram vice campões da temporada: Prost em 88, Patrese em 92, e Rubens Barrichello, em 2004. Não desmerecendo os pilotos, até porque não tem como desmerecer Senna, Prost, Schumacher, mas fica claro que nesses casos o carro era o melhor da atualidade.

“Sem sombra de dúvidas, o melhor piloto da atualidade é Lewis Hamilton. Não só pelos números, mas pelo talento. Ninguém faz, por 15 anos consecutivos, o que ele tem feito, atoa. Acabamos de finalizar a temporada de 2021, vencida por Verstappen, outro monstro dentro do carro”, disse Rodolfo.

Na atualidade, a safra de pilotos da Fórmula 1 é muito boa. Ele acredita que Hamilton seja o maior e melhor de todos, seguido pelo atual campeão, Max Verstappen. Ele ainda destaca outros nomes, como Lando Norris, Charles Leclerc e o mais que promissor George Russell.

Já Pierre Gasly merece uma outra chance de mostrar seu potencial, e Carlos Sainz é muito constante. Alonso é sempre Alonso! Um piloto que ele esperava mais, embora tenha vencido uma corrida em 2021, é o Riccardo.

Para Rodolfo cravar o melhor carro da atualidade é difícil, uma vez que Mercedes e Red Bull fizeram um campeonato bem parelho. Ele acredita que Hamilton tenha andado mais que o carro, assim como Verstappen soube “domar” o RB16B, considerado um carro muito arisco.

Para esse ano que se inicia, um novo regulamento, o que nos traz a esperança que demais carros possam brigar por vitórias e pelo campeonato. Pelo que ele tem lido em diversos portais de notícias, a Ferrari promete vir forte.

“O Brasil não tem um piloto no grid da F1 desde a saída de Felipe Massa em 2017, e depois da participação do Pietro Fittipaldi no fim de 2020. Vejo o Pietro como o mais preparado para ser o próximo piloto brasileiro da F1, uma vez que ele já é o primeiro neto de um piloto a correr na F1.

Abaixo dele, vejo o Drugovich. Sempre que vejo as entrevistas do Barrichello e do Massa, sobre a CBA, Confederação Brasileira de Automobilismo, fico pessimista quanto ao futuro do Brasil na categoria. Mas o maior conselho que eu possa dar, já foi dado por nosso ídolo maior, Ayrton Senna: Trabalho, dedicação e fé em Deus”, finaliza Rodolfo.

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