F1

Mariana Palácios começou a ter gosto por Fórmula 1 desde seus 12 anos e Ayrton Senna lhe chama atenção

Mariana Palacios, nascida na Argentina e atualmente morando em Buenos Aires começou a se interessar por Fórmula 1 nos anos 90 quando as corridas eram assistidas em sua casa. Foi aí que o Ayrton Senna começou a chamar sua atenção, aos 12 anos.

Ela nunca pensou em correr, mas a velocidade com que os carros de Fórmula 1 rodam sempre lhe chamou a atenção e ela ama demais.

Mariana tem parentes que correram em Kart e carros de corrida aqui na Argentina e ela acompanhou esses eventos várias vezes. Ela ama todo esse mundo, acha fascinante: a preparação, o sacrifício e o esforço que colocaram no trabalho de preparação dos carros e do piloto.

Assim como Ayrton, Mariana diz “Não tenho ídolos”, ela só admira algumas pessoas.  Uma dessas pessoas é ele porque é um ser humano que transcende fronteiras, a marca que ele deixou é tão grande que até hoje falam dele. 

“Cada um pode continuar deixando o legado com as crianças. Ela acha que a marca que Ayrton deixou como pessoa, surpreende a todos nós.  Cada detalhe que ela descobre, mais faz apaixonar por sua personalidade e mais lhe surpreende.  E, como, ele ajudou sem tornar isso público, e só descobriu porque estuda sobre ele.

Senna era um grande amigo, isso mostra. Já como piloto superou a adversidade e a injustiça, estabeleceu um objetivo e o alcançou.  Até hoje transcende tudo.  Ele é o número 1 no esporte e eu acho que ninguém pode vencer o Ayrton Senna, pois não consigo encontrar outra pessoa melhor do que ele no automobilismo”, diz Mariana.

Atualmente ela não tem piloto favorito, pois a Fórmula 1 acabou com o Ayrton Senna. Hamilton pareceu ser bom piloto para ela, mas ela não sabe como comparar, porém Verstappen e Leclerc também lhe chamam a atenção. Agora, pilotos antigos ela escolheu: Fangio e Froilán González da Argentina.

Para finalizar Mariana deixa a seguinte mensagem: “não desista da luta, do objeto, que, você, de alguma forma alcançará. Às vezes você tem que lutar por esse objetivo.  Na minha profissão tive que lutar e lutei.  Sem desistir de fazer as coisas corretamente”.

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