Seleção Brasileira

BRASIL ESTRÉIA COM EMPATE NA COPA AMÉRICA 2024

Em fim chegou a estreia do Brasil na Copa América de 2024, antes da Bola rolar a seleção penta campeã do mundo teve que dividir as atenções dos principais veículos de imprensa do Brasil com o belíssimo SoFI Stadium, quase ninguém esqueceu de colocar em seu conteúdo, o valor que custou o faraônico e mais caro estádio do mundo. A casa da dupla da NFL, Los Angeles Rams e Los Angeles Chageres custou aproximadamente 5,5 bilhões de dólares (R$ 29,6 bilhões na atual cotação)

PRIMEIRO TEMPO

Com a bola rolando a seleção brasileira encontrou uma Costa Rica totalmente encostada no seu campo defensivo, sem a menor cerimonia o selecionado Costarriquenho que ocupa a 52°coloção no ranking da Fifa, se posicionou completamente próximo a sua área esperando pela oportunidade de um contra-ataque. O Brasil tinha no ataque o Vinicius Júnior bem aberto pela esquerda, Rodrigo infiltrado pelo meio e o Raphinha pela direita, mas não conseguia infiltrar na área adversária, a melhor oportunidade do Brasil foi de bola parada, o Brasil até conseguiu fazer o gol com Marquinhos, mas a jogada foi invalidada pela VAR. Faltou ao Brasil criatividade para se desvencilhar da armadilha do técnico argentino Gustavo Alfaro

SEGUNDO TEMPO

O Brasil começou pressionando e tentando ser mais rápido na troca de passes para surpreender o ferrolho da Costa Rica, mas as investidas do time do Dorival não resultava em chances de gol. Assim, o técnico brasileiro fez algumas alterações na equipe, retirou Raphinha, Vinicius Júnior e João Gomes e colocou respectivamente Sávio, Endrick e Gabriel Martinelli e a seleção ficou com mais consistência no ataque, principalmente nas jogadas do Savinho que até teve uma boa oportunidade cara a cara com o gol, mas optou por tocar para o Rodrigo facilitando a marcação dos zagueiros adversários. Apesar de muito empenho que pode ser traduzido na diferença de finalizações entre as equipes, o Brasil chutou 19 vezes e a Costa Rica apenas duas vezes, faltou um pouco mais ousadia, de acreditar na individualidade dos jogadores do ataque.

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