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Rodrigo Viana e seus grandes ídolos no automobilismo

Rodrigo Viana, nascido e ainda morando na cidade de Campos dos Goytacazes/RJ, mas costuma ir com frequência à São Paulo para acompanhar os eventos automobilísticos.

Rodrigo cresceu assistindo Nelson Piquet e Ayrton Senna, os campeões de sua geração. Porém, com a morte de Ayrton Senna em 1994, ele ficou um tempo afastado das corridas, mas logo depois, voltou a assistir regularmente.

Ele sempre foi fanático por carro, lia Quatro Rodas desde os seus 8 anos, mas sabia que não iria ser piloto, pois além do seu pai não ter condições financeiras para lhe bancar, seus pais certamente não lhe apoiariam, pois não gostam de dirigir e são avessos à velocidade.

“Minha vida toda, por ser apaixonado por carros, foi trabalhando em concessionária, mas eu queria mais. Por gostar de automobilismo também, ofereci-me a um jornal para escrever uma coluna sobre o assunto em 2013. Até hoje eu não parei de escrever. Em 2016, passei a ser credenciado para a cobertura do GP Brasil de F1, depois de anos tentando”, conta Rodrigo.

Rodrigo tem uma grande admiração pelo Rubens Barrichello. Ele é o máximo da inteligência, soube fazer a sua carreira, soube ganhar dinheiro e, ainda tem um enorme prestígio na Fórmula 1, pouquíssimos tem acesso como ele a todas as equipes da categoria.

Arquivo Pessoal de Rodrigo Viana

Barrichello é o mais assediado nas corridas da Stock Car, tanto pelo público, como pela imprensa. Lembrando que ele também é o maior recordista de participação na Fórmula 1, em 19 anos ininterruptos, participou de 326 GPs. Na Stock Car, já foi campeão de uma temporada.

 Em anos anteriores Rodrigo teve grande admiração por dois pilotos, um era Ayrton Senna, devido a sua dedicação e perseverança na sua carreira profissional e a sua postura diante da sociedade brasileira.

O outro foi Niki Lauda, depois daquele terrível acidente sofrido em 1976, em Nurburgring (na Alemanha), no qual ele saiu do carro em chamas, com queimadura no rosto. Meses depois ele retornou às pistas e, no ano seguinte, voltou a ser campeão mundial.

Em 1984, tornou-se tricampeão e se tornando um grande exemplo também de superação, dedicação e disciplina, além do amor ao seu sonho de continuar no automobilismo. Sendo que Rodrigo teve a oportunidade de conhecê-lo, foi uma experiência incrível.

Cada época, uma equipe teve a sua fase áurea, os carros da McLaren eram imbatíveis no final da década de 1980 e início da década de 1990. Já os carros da Williams com a suspensão ativa foram disparados os melhores em 1993.

No começo dos anos 2000, os carros da Ferrari davam passeio, depois foi a vez dos carros da Red Bull (no início da década de 2010). Atualmente, os carros da Mercedes são os melhores.

“O piloto pode ser o melhor, mas se não tiver um carro à altura, ele não alcançará um bom resultado. O que fez Michael Schumacher depois que ele saiu da Ferrari? O que fez Fernando Alonso na McLaren?”, deixa a pergunta a vocês leitores.

O melhor piloto, na atualidade, é Lewis Hamilton, pelas conquistas alcançadas nas pistas, prestes a quebrar os maiores recordes da F1 e a alcançar o Michael Schumacher em número de títulos. Mas, Max Verstappen e Charles Leclerc, são os meninos da nova geração, que prometem.

Arquivo Pessoal de Rodrigo Viana

Para Rodrigo, os melhores carros na atualidade são os da Mercedes, andando sempre na frente, por terem os motores mais fortes e os carros mais equilibrados.

“Para chegar à Fórmula 1 é dificílimo, para ser manter na principal categoria do automobilismo mundial, é mais difícil ainda. Mas, alguns conseguem. Então é preciso ter foco, disciplina e muita dedicação.

É preciso fazer um planejamento e trabalhar muito para que o seu objetivo seja alcançado. Trace metas, realize-as. Se temos a capacidade de sonhar, é porque também temos a capacidade de realizar. Todos somos iguais, desenvolvidos com as mesmas estruturas humanas, o que diferem uns dos outros, são as atitudes planejadas”, finaliza Rodrigo.

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