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Raí decide se envolver com automobilismo por causa de Ayrton Senna

A formação de Raí sendo de desenho industrial pela FAAP teve total influência na escolha de sua profissão. Então, ele já imaginava mesmo poderia estar próximo do automobilismo e da aviação também, através do designer.

Pois designer faz a pintura. Tanto a pintura de uma companhia aérea, de um avião particular e no caso do automobilismo: a pintura dos carros de corrida e dos capacetes.

Raí se lembra que, como toda criança, ele ficava meio dividido entre ser piloto de corrida, piloto de avião. E depois ele foi amadurecendo e vendo que o desenho era o denominador comum de tudo que ele gostava, o seu desenho poderia lhe levar a trabalhar com o que ele era apaixonado.

“E eu meio que decidi, que eu tomei a decisão de tentar, de estar envolvido com o automobilismo, quando eu fui pra Interlagos a primeira vez, no GP Brasil de Fórmula 1 de 1990.

Foi quando a Fórmula 1 voltou para São Paulo, com o novo circuito de Interlagos e quando eu vi os carros, pela primeira vez, especial o carro do Ayrton (que foi o primeiro que passou na minha frente), no domingo de manhã, a MacLaren Honda MP45B”, conta Raí.

Naquele momento, Raí pensou consigo mesmo: ele já gostava muito, mas a hora que ele viu ao vivo, aquilo mudou sua vida. Pode-se dizer que existe o antes e o depois de 25 de Março de 1990.

Então ele pensou isso tudo tinha que fazer parte da sua vida para sempre, ele não queria que isso fosse apenas um hobby e sim viver disso. Obviamente ele já com seus 14 anos já sabia, tinha consciência de que não era possível ser mais piloto.

Mas poderia ser um engenheiro, aeronáutico, um designer, jornalista, que foi algo que ele cogitou também, muito inspirado no Reginaldo Leme, para trabalhar com jornalismo esportivo. Enfim, ele, naquele momento, falou que queria fazer algo relacionada à Fórmula 1.

Ele já complemente apaixonado por Fórmula 1, muito fã do Ayrton Senna e do Nelson Piquet também. Mas sua consciência foi na fase do Ayrton. Na hora que ele viu ao vivo na pista de Interlagos foi uma grande emoção. Por isso virou grande ídolo de Raí.

Claro que não frente a frente, mas dentro do carro, o som do motor, o cheiro, a velocidade, tudo aquilo lhe fez decidir por seguir esse caminho. Então, a sua primeira ida em Interlagos e ver o Ayrton ao vivo fez com que mudasse tudo na direção dos seus projetos de vida.

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