Plínio Barbarino homenageou Ayrton Senna montando sua coleção
Hoje Plínio Barbarino tem uma coleção de itens que não foram usados pelo Ayrton Senna, mas que lembram Ayrton Senna. Ele tem, por exemplo, uma coleção de capacete dele feito pelo Alan Mosca em tamanho 1:2, tem outros capacetes em tamanho 1:12, 1:8, 1:5. Tem coleção de todos os campeões de Fórmula 1.
Ele passou a ter gosto de fazer coleção e assim começou como uma homenagem ao Ayrton Senna e se se expandiu porque ele começou a estudar mais automobilismo, passou a ler mais sobre automobilismo e até voltar aos primórdios, ao início de tudo.
Plínio acha interessante quando tem as conversas sobre quem foi o melhor piloto. Existe um fotógrafo, que fez uma série de livros de fotografia, em que ele estabeleceu eras, períodos e aí ele coloca quem são os maiores pilotos da história sendo de cada uma das eras.
Ele começa com Jim Clark, depois ele entra com Jack Stewart, vai para Nick Lauda, ele chega no Ayrton Senna, vai chega depois no Schumacher e naturalmente se ele tivesse continuado faria um livro do Hamilton e faria um livro do Fângio, se ele tivesse começado mais cedo.
Ele retrata bem quem foi o grande piloto daquela época, não diminui os demais. E Plínio tenta seguir mais ou menos essa linha para tentar entender quem foram os maiores e se alguém lhe perguntar quem foi o maior de todos os o maior piloto da história, considerando todas as fases, para Plínio foi um cara italiano chamado Tazio Nuvolari.
Tazio era um italiano da época Pré-Fórmula 1, Pré-Gerra, Pré-Segunda Guerra Mundial, ele era entre Guerras, pois ele começou a competir depois da Primeira Guerra Mundial e parou de competir pouquinho depois da Segunda Guerra Mundial.
Para Plínio o italiano foi o maior piloto, por tudo que a história dele conta, mas sobre esse piloto Plínio vai contar numa outra ocasião. Porém, o Ayrton Senna lembrava muito o italiano.
Parodiando o Ayrton Senna e servindo como exemplo para todos Plínio deixa recado: sempre tenham sonhos, tenham metas, acreditarem nelas e trabalhar para que se tornem realidades, as metas sejam atingidas.
Plinio acha que essa garotada mais nova faz parte hoje de um mundo muito competitivo e que existe mais dinheiro envolvido do que talento em sua opinião. Então quem não tem dinheiro sofre mais para encontrar o seu lugar ao sol, mas ele acredita no talento e, com isso, alguém vai descobrir e vai ajudar, basta se lembrar do Hamilton, como aconteceu com ele.
Essa garotada tem que ter perseverança, determinação, continuar sonhando, trabalhar duro para conseguir o que quer e não desistissem na primeira dificuldade que tiverem.
E, para reforçar esses dizeres acima, Plínio lembra que quando Ayrton Senna foi para a Europa, ele teve dificuldade de adaptação, a família era contra ele estar lá, e ele voltou. Mas, o destino dele era outro, ele não ficou feliz na volta do Brasil, a família entendeu e, com isso, ele volta para Europa num nível diferente também e escreveu a história que todos conhecem.
“Dar um passo atrás não é um problema, mas a gente tem que saber aonde a gente quer chegar e tem que saber como e quantos passos a gente quer dar para frente”.
Além de Ímola, Plínio gosta muito de Mônaco. Ele já teve a oportunidade de viajar algumas vezes, nunca para corrida, pois a única corrida de Fórmula 1 que ele assistiu até hoje pessoalmente foi o GP da Áustria de 2018, mas ele gosta de ir nas cidades onde tem os autódromos.
Se os autódromos estão abertos ele gosta de visitar e o lugar que ele gosta de ir e andar é Mônaco. Então eu já tive a oportunidade de ir em Mônaco e de dirigir na maior parte do circuito de rua, com algumas adaptações que no dia-a-dia a pessoa não consegue fazer o circuito completo, mas ele já se divertiu dirigindo por lá.
Plínio teve a oportunidade de conhecer o prédio em que o Ayrton Senna, pois ele tinha uma amiga que morava no mesmo prédio e Plinio fez uma visita para ela e eles conseguiram ter uma ideia da visão que Senna tinha. É um lugar emblemático também considerando que é uma das paixões ligadas ao automobilismo que ele tem.
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