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Natally Chaves tem sonho de vestir a camisa da Seleção Brasileira

Natally de Santana Chaves, nascida na cidade de Barueri/SP e residente na cidade de São Roque/SP tem sonho de vestir a camisa da Seleção Brasileira.

Ela praticava ginástica artística desde seus 3 anos, depois passou para atletismo e agora iniciou o vôlei de quadra, já com seus onze anos e posteriormente, quer conhecer o futebol.

Nos treinos da ginástica haviam meninas que não eram suas amigas, por conta disso, acabou deixando a ginástica. Ela achou uma pena, porque ela gostava muito. Seus pais conversaram e tentaram lhe incentivar, mas infelizmente ela não se senti à vontade para continuar.

Seus pais são seus maiores fãs e sempre apoiam Natally e investem nela. Mesmo não sendo obrigatório, quando nosso time vai de ônibus para algum evento, eles deixam Natally ir junto com o time porque confiam muito nela e nos seus treinadores (as).

Pais de Natally Chaves (arquivo pessoal)

A Rebeca Andrade, da ginástica artística, é ídolo da Natally, porém, agora, ela está começando a conhecer alguns do vôlei, também. Já no futebol os ídlos são: Caleri, Nestor, Pato, W. Rato, James Rodrigues, Lucas, Rafinha, Arboleda e o Dorival Jr. Todos do SPFC (rsrs).

A ginasta olímpica inspirou Natally a praticar a ginástica, já o time do SPFC também lhe incentiva a despertar o interesse pelo futebol. Ela acredito que, depois que ela conhecer bem o vôlei, ela quer empenhar no futebol e quem sabe, outras modalidades ainda.

O esporte atual, vôlei, Natally está conhecendo agora e está gostando muito, pois ela nunca tinha tido contato direto, e vai aproveitando a oportunidade na cidade onde mora e que investe nessa modalidade.

“Na ginástica, o melhor do treino para mim é a barra fixa, porque ajuda na resistência, fortalecimento, etc…. Eu gosto também por causa do desafio que ele traz, assim me sinto motivada e ter que vencer aquilo que parece um grande obstáculo. O pior é o alongamento muito puxado, ele força muito”, diz Natally.

“Eu estava parada depois da ginástica, agora que eu estou voltando, mas com o vôlei, pois meus pais falaram sobre a importância de eu estar com alguma atividade por conta da minha idade e não me acostumar a ficar sem atividade”, conta Natally.

Por enquanto Natally participa somente amadorismo. Ela nunca teve a oportunidade de um teste ou participação numa seleção. Quem sabe futuramente, pois é o seu sonho um dia vestir uma camisa da seleção e quem sabe fazer parte da equipe brasileira.

Seu pai, Marco, atualmente pratica apenas futebol de salão e society, ativo depois dos quarenta e dois anos de idade (rsrs). Ele gosta muito de caminhada e corrida ao ar livre, aproveitando o cenário de onde moram no interior de SP.

OBSERVAÇÃO: seus pais tanto ajudaram como autorizaram a publicação da matéria, pois Natally tem 11 anos.

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