Fluminense

Mário Bittencourt é empossado como presidente do Fluminense em cerimonia nas Laranjeiras

O advogado de 40 anos nomeou Celso Barros como vice-presidente

Após vencer as eleições no último sábado, Mário Bittencourt tomou posse como novo presidente do Fluminense nesta segunda-feira, em cerimônia realizada no Salão Nobre das Laranjeiras. O advogado de 40 anos será o 35º presidente do Tricolor em 116 anos. Junto com ele, assumiu como vice-geral, Celso Barros, ex-patrocinador do clube. A dupla comandará o Tricolor até o fim de 2022.

Em seu primeiro discurso como presidente do Fluminense, Mário Bittencourt fez agradecimentos à família, aos grupos que o apoiaram, citou ex-presidentes do clube, como Francisco Horta, Roberto Horcades e David Fischel. Fez questão também de exaltar seu vice-geral Celso Barros pelos serviços prestados ao clube como patrocinador, através da Unimed/Rio, entre 1998 e 2014. E por fim, mas não menos importante, agradeceu a Pedro Abad pelo apoio na rápida transição de poder no clube e também pelo convite para poder conversar com os jogadores antes do Fla-Flu do último domingo.

“Eu não tinha como recusar esse chamado do Fluminense, como nunca recusei. Está no meu sangue, está na minha alma. Eu gostaria que vocês saíssem daqui hoje com a alma tricolor no teto, porque nós vamos fazer que o Fluminense volte a ser grande”. Afirmou Mário.

A trajetória de Mário Bittencourt até a presidência

Entrou como estagiário do departamento jurídico. Logo em seguida, se tornou advogado do Fluminense. Neste período longo, defendeu o clube nas áreas trabalhista, cível e desportiva. Assumiu seu primeiro cargo no futebol em 2009, como gestor de futebol. Em 2011, assumiu como assessor de Peter Siemsen. Já conhecido dentro do clube, Mário ganhou ganhou destaque em em 2013 ao defender o Fluminense na justiça contra as escalações irregulares de jogadores de Flamengo e Portuguesa. Entre 2014 e 2016 foi vice de futebol na gestão Peter. Após deixar o cargo, tornou-se oposição. Concorreu às eleições de 2016 e foi derrotado por Pedro Abad. Três anos depois, alcançou o sonho de se tornar presidente do Fluminense.

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