Eu passei os últimos meses alertando para os equívocos na condução do clube, seja na forma como a diretoria do Botafogo se comunica com o torcedor, seja nos argumentos usados para justificar as derrotas, ou ainda na reposição de jogadores para posições importantes, como por exemplo, o meio campo, o Eduardo não aguenta mais ( vale analisar as contrações da segunda janela 2023). A diretoria alvinegra, ao longo desse tempo, se esquivou de seus erros criando factoides extracampo. Os jogadores, que parecem estar em uma redoma de vidro, e parte dos torcedores embarcam no mesmo discurso de perseguição institucional.
John Textor em suas múltiplas falácias faz lembrar os piores momentos dos antigos gestores do clube, que na hora H, ou seja, quando estavam bem perto de conquistar do Título também falharam com os torcedores e direcionaram a culpa para outros fatores ( como juízes, CBF e FFERJ), eles nunca erram.
Por outro lado, se tivessem sido humildes e reconhecido os limites do time e consequentemente tomado a devida atitude quando era possível o torcedor alvinegro não estaria passando por mais esse vexame. Estamos na iminência presenciar a maior arregada de um time na era dos pontos corridos no Brasileirão. Todas as equipes que tiveram a liderança da forma como o Botafogo teve levantaram o troféu.
Olha torcedor, Já está pronto o discurso de que o objetivo traçado para este ano é a vaga na Libertadores das Américas de 2024, mas o Brasileirão de 2023 se ofereceu para os Alvinegros e equipe comandada por John Textor está jogando fora essa conquista, mesmo com o clube estando sem um título expressivo desde 1995.
Lamentável!
Nenhum time sobrevive a tamanha falta competência ( dentro e fora de campo) de sua diretoria e time. Nem sempre ter dinheiro e sinônimo de eficácia.
